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Instituto Butantan
Laboratórios e Centros de Pesquisa
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centro de desenvolvimento e inovação

Laboratório de Dor e Sinalizaçāo - LEDS

Prédio 103
(11) 2627-9765 / 9766 / 9895
leds.leds@butantan.gov.br

Diretor

Gisele Picolo

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Vanessa Olzon Zambelli

Pesquisadora de Laboratório SR

Morena Brazil Sant'Anna

Tecnologista de Laboratorio PL

Priscila de Souza Romano

Auxiliar de Saúde

Douglas Felipe da Silva

Auxiliar de Laboratório

Maria Martha Chaves

Técnica de Apoio à Pesquisa Científica e Tecnológica

Gabriel Francelino de Souza

Auxiliar de Laboratório

Louise Faggionato Vieira

Pós-Doc

Tamires Cunha Almeida

Pós-Doc

Flávia Souza Lopes

Doutoranda

Beatriz Stein Neto

Doutoranda

Natalia Gabriele Hosch

Doutoranda

Barbara Behr Martins

Doutoranda

Ana Maria Boaventura

Mestranda

Queren Apuque Alcantara

Mestranda

Lorena de Morais Silva

Mestranda

Mariana Caprio Schiess

Mestranda

Larissa Cruz

Iniciação Científica

Leticia Ferreira Corcino

Iniciação Científica

O Laboratório de Dor e Sinalização (LEDS) do Instituto Butantan teve início como uma linha de pesquisa dentro do Laboratório de Fisiopatologia, na década de 80, dedicado aos estudos comportamentais e farmacológicos da dor e analgesia induzidos por venenos animais. Como laboratório independente desde 2010, atualmente o laboratório faz parte do Centro de Desenvolvimento e Inovação (CDI) e as linhas de pesquisa abrangem o estudo de venenos e toxinas animais, dor (aguda e crônica), analgesia e inflamação. Utiliza principalmente, mas não exclusivamente, venenos e toxinas animais como fonte de novas moléculas analgésicas.

O laboratório desenvolve atividades de ensino de pós-graduação, pesquisa e extensão, como o Curso de Inverno em Dor e Sinalização Intracelular. As pesquisadoras principais, Gisele Picolo e Vanessa Zambelli integram o quadro de docentes do Programa de Pós-Graduação em Toxinologia e do Centro Formador de Pessoal para a Saúde (CEFOR) da Secretaria da Saúde/Governo do Estado de São Paulo. Além disso, são membros ativos do Centro de Excelência para Descobertas de Alvos Moleculares (CENTD), Centro de Toxinas, Resposta-imune e sinalização Celular (CeTICS) e da Olimpíada Brasileira de Biologia (OBB).

O LEDS possui salas de comportamento com isolamento acústico, ciclo claro-escuro e temperatura controlada, ideais para ensaios comportamentais, pois evitam a interferência do meio no comportamento dos animais. Os animais ficam alojados em racks com micro-isoladores. Ainda possui biossegurança nível I para a manutenção de animais transgênicos. Além de ensaios comportamentais, o LEDS possui estrutura para a realização de cultura celular, microscopia e ensaios bioquímicos.

IMPORTANTE: Os experimentos com animais são realizados mediante autorização e fiscalização do Comitê de Ética para o Uso de Animais em Experimentação (CEUAIB).

 

Ensaios pré-clínicos para estudo da dor e analgesia: utilizados em roedores para a avaliação do potencial analgésico de compostos, incluindo venenos, secreções animais e seus derivados. Esses ensaios são utilizados também para o estudo dos mecanismos envolvidos na dor dos envenenamentos ou outras doenças. Nestes testes, utiliza-se estímulos mecânicos, térmicos ou químicos.

As principais metodologias sāo:

Teste de Pressão de Patas (Randall e Selitto) 

Teste de Sensibilidade Mecânica (filamentos de von Frey e von Frey eletrônico) 

Teste de Sensibilidade ao Calor (Hargreaves)

Placa Quente 

Tail Flick 

Teste da Formalina

Teste de Sensibilidade ao Frio

 

Ensaios pré-clínicos para a avaliação da atividade motora e comportamental dos animais: esses testes permitem avaliar se um composto interfere com a atividade motora dos animais, ou se os animais apresentam desconforto associado a dor espontânea. Ainda, é possível avaliar comportamentos de ansiedade.

As principais metodologias são:

Rotarod 

Campo aberto 

Teste Dinâmico de Incapacidade Motora 

Teste Estático de Incapacidade 

 

Ensaios Bioquímicos: testes globais de coagulação, testes enzimáticos, expressão de proteínas, expressão gênica e ensaios imunoenzimáticos

 

Cultura celular: utilizando culturas de células primárias neuronais, gliais ou células imortalizadas, desenvolvem-se modelos para o estudo de compostos analgésicos, anti-inflamatórios ou mielinizantes. Por exemplo: modelo de dor articular e remielinização neuronal.

Criostato Leica 3050 S, Fotodocumentador UVITEC: 1ALLIANCE-2.7-89.EPI/20M

O laboratório pode avaliar a possibilidade de prestação de serviços. Todos os testes possuem condições de rastreabilidade.