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Instituto Butantan
Laboratórios e Centros de Pesquisa
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centro de desenvolvimento e inovação

Laboratório Piloto de Vacinas Virais - LVV

Prédio 41 - Área bioindustrial
(11) 2627-9486
dengue@butantan.gov.br

Diretor / Gerente

Neuza Maria Gallina

imagem-diretor

Neuza Maria Frazatti Gallina

Gerente de Desenvolvimento de Processos

Claudia Regina Botelho

Coordenadora de Desenvolvimento de Processos

Everton Magno de Sousa

Coordenador de Desenvolvimento de Processos

Tamiris Ferreira Costa

Supervisora

Renata Nascimento Gomes

Tecnologista de Laboratório SR

Sandra Harue Fujimura

Tecnologista de Laboratório PL

Herberth Toledo Cunha

Tecnologista de Laboratório PL

Fábio Antonio de Sena

Técnico de Laboratório JR

Rodrigo Rizzo

Médico Veterinário

Leonardo Resende Silva

Técnico de Laboratório PL

Silas José Santana da Silva

Técnico de Produção PL

Sandro Quadros de Andrade

Técnico de Laboratório PL

Ualace Douglas Eleutério

Técnico de Laboratório JR

Angela Maria Cavalcante

Auxiliar de Laboratório

Evellin Pires da Silva

Auxiliar de Laboratório

Herbert Henrique Santos

Auxiliar de Laboratório

Julião Arcanjo Junior

Auxiliar de Laboratório

Cristina Cavalcante Sampaio

Assistente Administrativo

Regina Maria Fuches

Pesquisadora Científica

Maria Luiza Carrieri

Pesquisadora Científica

O Laboratório Piloto de Vacinas Virais (LVV) tem como atividade principal o desenvolvimento de novas vacinas virais para uso humano e antígenos virais para a produção de soros. Foram desenvolvidas as vacinas para raiva, rotavírus e dengue. Estes desenvolvimentos resultaram em duas patentes nacionais, nove internacionais já concedidas e 13 em análise. O laboratório faz transferência da tecnologia das vacinas, antígenos virais e testes de controle de qualidade desenvolvidos, internamente, para as áreas bioindustrial e de controle de qualidade do Instituto Butantan, e externamente, como a vacina tetravalente da dengue para Merck e pentavalente de rotavírus para a BravoBio (China). Realiza as suas atividades em condições BPF (Boas Práticas de Fabricação), produzindo lotes de vacina para os ensaios clínicos das vacinas desenvolvidas. Produz bancos de células para testes de controle de qualidade de vacinas e antígenos virais.

Estabeleceu tecnologias de produção de células e vírus em pequena, média e larga escala (frascos para cultura de células, sistemas de multicamadas e biorreatores), de formulação e liofilização de vacinas virais. Atualmente atua em parceria com outros laboratórios do CDI no desenvolvimento do antígeno/soro anticovid, vacina SARS-CoV-2 em células Vero, vacina Zika, plataformas tecnológicas para desenvolvimento de vacinas e testes de controle de processo.

Desenvolve estudos epidemiológicos do vírus rábico. Realiza métodos de titulação de vírus rábico e detecção de anticorpos neutralizantes para a raiva (RFFIT). Foi desenvolvida neste laboratório uma vacina da raiva para uso veterinário (patente PI 0400341-1). Estabeleceu a tecnologia de produção de antígeno rábico em células BHK-21 para a produção de soro antirrábico.

Titulação de Vírus Rábico (CIT - Cell Infection Test) em Células BHK-21

O CIT é usado para titulação de suspensões de vírus rábico em células BHK-21. O princípio dele está na capacidade do vírus rábico produzir inclusões específicas detectáveis por imunofluorescência direta.

Teste RFFIT (Rappid Focus Forming Inhibition Test)

O RFFIT é um método de detecção do nível de anticorpos antirrábicos neutralizantes em soros humanos ou de animais. O princípio é a detecção de inclusões específicas do vírus rábico não neutralizado.

No momento não há disponibilidade para utilização de terceiros ou prestação de serviços.

Contatos: Regina Mourão Fuches e Neuza Frazatti Gallina

 

 

 

 

Em edição.